O Brasil atravessa um dos momentos mais vergonhosos de sua história republicana: o Legislativo, a casa do povo, foi covardemente submetido à tirania do Supremo Tribunal Federal. Apesar de ser formado por 513 deputados federais, poucos têm a coragem de se levantar contra um STF que abandonou qualquer aparência de neutralidade para se tornar um instrumento de opressão e manipulação política.

Hoje, o STF não apenas prende inocentes e solta criminosos — age como se fosse um governo paralelo, acima da Constituição e da vontade popular. Lembra um universo distorcido, como nos quadrinhos da Liga da Justiça em um mundo corrompido, onde os “heróis” são na verdade os piores vilões. Ministros que jamais prestaram concurso para a magistratura, que nunca sentiram o peso da toga legítima, foram alçados ao topo da Justiça brasileira por presidentes socialistas — e agora, usam esse poder para intimidar e calar o Parlamento.

O Brasil assiste, escandalizado, a um lawfare institucionalizado. Processos são usados como armas políticas. A qualquer momento, qualquer deputado pode ser perseguido, ameaçado, constrangido judicialmente. A mais nova vítima dessa máquina de opressão é o deputado federal Sóstenes Cavalcante, intimado por Flávio Dino, ministro de notório alinhamento comunista, que transformou a toga em instrumento de censura e vingança política.

É inaceitável que uma instituição como o STF, criada para proteger a Constituição, tenha se tornado o principal inimigo da liberdade e da democracia brasileira. Ministros ideológicos rasgam a Carta Magna todos os dias para servir a seus interesses partidários e ideológicos, sem qualquer pudor ou vergonha.

A indignação é inevitável! A paciência do povo brasileiro tem limites!

O Supremo Tribunal Federal precisa ser urgentemente reconduzido aos trilhos da legalidade. A imposição de limite de mandato para ministros — oito anos, como para senadores — é apenas o primeiro passo. Mais do que isso, o Congresso Nacional deve ter a prerrogativa de revisar atos do Judiciário que afrontem claramente os direitos e garantias constitucionais, como o absurdo da cassação da graça concedida por Jair Bolsonaro ao deputado Daniel Silveira — preso, pasmem, por se manifestar numa rede social!

O STF não pertence a Alexandre de Moraes, a Flávio Dino, nem a nenhum outro ministro militante. O STF pertence ao povo brasileiro! Aqueles que hoje se acham donos da Justiça passarão, e sua memória será de vergonha e traição.

A Constituição é clara: o poder emana do povo. E se o STF se desvia da sua missão, cabe ao povo, através de seus representantes, recolocar as instituições em seu devido lugar. A democracia não será morta pela caneta de meia dúzia de ministros partidários sem que haja resistência.

O Brasil não se ajoelhará diante de tiranos de toga.

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