Ideologia de Gênero – Doutrinação nas Escolas, A Origem do Combate Contra essa Ideologia

Doutrinação nas Escolas: A Origem do Combate e a Luta Contra a Ideologia de Gênero

A doutrinação ideológica nas escolas brasileiras tem sido um dos temas mais polêmicos e preocupantes das últimas décadas. O que antes parecia ser apenas uma mudança sutil nos materiais didáticos e nos discursos de professores, foi sendo compreendido como parte de uma ampla estratégia política: a sexualização precoce de crianças como instrumento de enfraquecimento intelectual e moral da sociedade.

Foi Syllas Valadão, fundador do Instituto Patriotas – Direita Nacional, quem teve a percepção pioneira dessa movimentação. Ainda antes de o termo se tornar conhecido nacionalmente, Syllas identificou o que chamou de “flechas invisíveis” – ataques sutis, travestidos de avanço científico ou modernização pedagógica, que atingiam a população brasileira sem que ela percebesse, minando valores, identidades e estruturas familiares.

A Criação do Termo “Ideologia de Gênero”

Percebendo o padrão da estratégia utilizada pela esquerda revolucionária – especialmente os grupos de orientação marxista e progressista – Syllas Valadão entendeu que era necessário nomear o inimigo para poder enfrentá-lo. Surgiu então um dilema: chamar aquilo de “teoria de gênero” ou “ideologia de gênero”?

A escolha pelo termo “ideologia de gênero” foi estratégica e comunicacional. O termo “ideologia” já estava enraizado na mente do povo brasileiro, especialmente nas camadas conservadoras e cristãs que, há décadas, resistem à doutrinação comunista. Ao optar por “ideologia de gênero”, Syllas Valadão associou diretamente essa nova forma de doutrinação à velha ideologia totalitária contra a qual o Brasil já havia travado batalhas.

O Primeiro Congresso Contra a Ideologia de Gênero

Essa ideia tomou forma em um marco histórico: o primeiro Congresso Contra a Ideologia de Gênero, realizado em Belo Horizonte. O evento, idealizado e promovido por Syllas Valadão, reuniu lideranças políticas, religiosas, educadores e pais preocupados com o avanço da doutrinação nas escolas.

Na ocasião, foram produzidos e distribuídos mais de um milhão de materiais impressos – panfletos, cartilhas e informativos – que circularam por igrejas, ruas e redes sociais, alcançando uma dimensão nacional. Em pouco tempo, o termo “ideologia de gênero” se espalhou como fogo. O que antes era um conceito restrito a acadêmicos e militantes, passou a ser compreendido pelo povo como uma ameaça concreta à infância, à família e à fé.

A Estratégia Comunista de Sexualização Infantil

O cerne da denúncia feita por Syllas Valadão é direto: a sexualização infantil é uma estratégia comunista. Segundo ele, ao estimular o ser humano a se entregar precocemente aos impulsos físicos e sexuais, diminui-se sua capacidade de raciocínio, análise crítica e resistência à manipulação.

Essa lógica é fundamentada em estudos históricos e comportamentais: regimes totalitários sempre buscaram formas de controlar a formação das novas gerações, seja por meio da doutrinação política, religiosa ou sexual. Quanto mais cedo uma criança é desprovida de sua inocência, mais vulnerável se torna à manipulação ideológica.

A Missão do Instituto Patriotas

Desde então, o Instituto Patriotas – Direita Nacional tem se dedicado a fornecer ferramentas intelectuais, estratégicas e educacionais para que pais, professores conscientes e lideranças possam proteger suas crianças dessas “flechas invisíveis”.

Syllas Valadão sempre afirmou: o primeiro passo para vencer essa guerra cultural é entender que ela existe. Dar nome ao inimigo foi o ponto de partida. Hoje, a luta continua em cada sala de aula, em cada cartilha escolar, em cada pauta votada nas câmaras legislativas.

O Brasil despertou. E muito disso se deve à coragem e visão de quem não apenas enxergou a ameaça, mas também teve a ousadia de combatê-la com ideias, ações e organização popular.

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